Criança de 4 anos chega em casa com sinais de agressão e confessa ter sido agredido por Professora em São Miguel do Guamá

Uma criança de 4 anos de idade foi, supostamente agredido por uma Professora em uma escola da república do Município de São Miguel do Guamá, nordeste do Pará.

O caso ocorreu na Escola Municipal de Ensino Infantil Abelhinha, que fica localizada no Bairro do Pe. Ângelo. De acordo com os relatos da mãe da criança, era por volta da 11:00h da manhã do dia 19 deste mês de agosto, quando seu filho chegou de mais um dia de aula e no momento em que a genitora foi banhar o menino percebeu alguns hematomas no corpo da criança. Ao questiona-lo, o menor respondeu: “Foi a professora que apertou muito forte”, a mãe imediatamente ligou para a educadora, que se explicou dizendo que “houve uma briga entre o menor e seu colega de turma, que ao tentar apartar a briga, pode ter apertado o braço do menor sem perceber”, assim está relatado no boletim de ocorrência feito pela mãe.

Nossa equipe de reportagem após receber a denúncia de um familiar, foi até o endereço onde a família mora, fomos recebidos pela mãe da criança, que confirmou a versão para O Grande News. Dona Carol, a mãe do garoto, afirmou que o menino ainda está com os hematomas até hoje. Segundo ela, “ele fala que não quer voltar para a escola e que não quer estudar mais” e que após 12 dias do ocorrido a criança não quer aceita ir para escola. A mãe ainda relata que entrou em contato com a Professora que, justificou apresentando a versão citada acima no B. O.

Veja o relato da mãe

Entramos contato a Professora, com o seguinte texto: “Professora, sou repórter do Portal O Grande News. Nossa equipe recebeu uma informação de uma suposta agressão a uma criança de 4 anos. Essa família já registrou o B. O. Assim como realizou exames periciais”. Por conta dos fatos, estou fazendo uma matéria jornalística. Quero que saiba que não tô lhe acusando de nada. Só apenas entrando em contato para dizer a senhora, que o espaço está aberto para que vc faça a sua manifestação, do mais, lhe peço compreensão e desculpa se a caso lhe incomodei. Apenas cumprindo meu papel de ouvir os dois lados. Obrigado! ” Deixando, assim, o espaço aberto para seus posicionamentos. Logo em seguida ela respondeu dizendo: “No momento não irei me pronunciar, ok! Também não autorizo de forma alguma o uso de minha imagem ou nome, e sobre o b.o. está em segredo de justiça”.

Mais detalhes sobre o caso traremos em breve após procurarmos em lócus a educadora.

Preservamos o nome da acusada para que ela não se sinta lesada e subentenda que o intuito do portal é prejudica-la, quando na verdade temos compromisso com os fatos. O espaço está aberto a qualquer posicionamento de ambas a partes.