Eleição à presidência da Câmara-Análise do Grande

Levando em consideração outras votações que ocorreram na Câmara nesta legislatura , não há muito o que se refletir sobre quem ganha.
A possível antecipação da votação, talvez seja só para prevenir um futuro racha em consequência das eleições de outubro, já que várias figuras não obedeceram ao comandante, que segundo os comentários de Bastidores chegou a prometer 10.000 votos para seu candidato a deputado, o que levaria em conta a participação de todo grupo dos 10 vereadores, porém a manada se dissipou, cada um para o seu lado e conta até com uma pretença candidata a deputada estadual, ou seja, se o Prefeito conseguir um terço dos votos que esperava estará fazendo uma grande bravura, uma vez que São Miguel do Guamá contará, possivelmente, com duas candidaturas da casa, Junior Lira do PSDB é Lora do Boticário do SD.
Dividos base e o posição são 10 votos da base contra 5 da o posição. A base possivelmente, como já foi citado indicará o Vereador Alailson (Pisca) do DEM; a o posição possivelmente levará o nome do Vereador Tonico do PDT, é o que tem melhor relação com outros vereadores da base. Creio que o nome do Vereador Jr. Lira enfrentaria muita resistência e levaria os oposicionista a falência imediata.
Visão da oposição, em tese.
Se a eleição acontecer no período nomal, em dezembro e, se a votação for decpcionate para os candidatos do cacique, já que São Miguel tem um histórico de espalhar votos para sentenas de candidatos diferentes, há possibilidade de um racha no grupo é imensa, levando em conta, que muitos dos edis passaram a o biênio inteiro insatisfeitos com o atual presidente da casa, que inchou o orçamento com pessoas deixando seus aliados a ver navios. Com essa visão, os 5 da oposição irão prometer mundo e fundos para algumas frágeis da base aliada, já que se trata do biênio mais importante, o que antecede as eleições para Prefeito e vereadores.
Veja, se a eleição acontecer agora em setembro ou em dezembro para a sociedade nada muda, é apenas o desejo desenfreado pelo poder, que hoje é refletido na Câmara de vereadores. Todos querem chegar na próxima eleição com o poder na mão.